Na multidão, a confusão da incerteza.. O desconhecido da esperança..Porque acreditar nos outros talvez mais nao seja do que isto.. Beneficiar da dúvida do existir, do poder existir.. Alguém será.. entre alguns dos poucos nos muitos o que salta na vista não o é.. E a dúvida que se lhe dá procura nos olhos e nos andares a diferença que não existe.. ou não se justifica.. Tantas costas no mundo da comunicação.. Paradoxos contemporâneos.. Mas que pensar se assim lanço a primeira pedra, sempre que a cara se fecha por absorver demasiado o que não precisa, mas que cultiva. "Abre o teu sorriso e tudo será mais brilhante.. É a forma de as chamares.", diz-me.. E eu acredito e pratico para logo me perder.. Que perdição esta sempre pronta na língua.. Que sentido em enegrecer.. Pior será se a constactação for o negro interior. Não haverá como fugir.. e o porquê de um equilibrio de essência tão sempre aparentemente fugidio.. Sempre a mesma matemática, mesmo no esforço de ser, mais não é do que o mesmo.. E com ela a tristeza que repete nas palavras e nos movimentos e na contradição do querer, na visão do ser que não se pode nunca chegar. Porquê? Viver sem perguntar? Perda nos horizontes que se procuram.. Preciso de outro dicionário.
2 comentários:
Bonitos!
sao de um menino irrequieto..muito vivo.
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